É difícil definir exatamente quando a humanidade começou a utilizar plantas para fins medicinais, mas alguns registros do antigo Egito datam de aproximadamente 3500 A.C. Nesta época não se sabia como extrair os óleos essenciais puros. Assim, as plantas aromáticas eram maceradas em óleos vegetais, filtradas, utilizadas e comercializadas com o nome de unguento. Foi no século X, perto do ano 1.000 d.C., que tivemos registros da primeira destilação de óleo de rosas, permitindo o uso do óleo essencial puro, assim como temos atualmente.
Esse conhecimento foi se ampliando e se mantendo, e cá estamos nós, em 2019, sentido os muitos benefícios da aromaterapia: eu, gestando meu segundo filho, cuidando do primogênito e da minha família; meus pacientes com dor, alergias, depressão, insônia, hipertensão, refluxo, artrose e outros.
Os óleos essenciais são substâncias altamente concentradas em ativos químicos com propriedades terapêuticas distintas e cientificamente comprovadas. Extraídos de diversas partes das plantas medicinais e aromáticas, cada óleo essencial contém cerca de 20 a 200 princípios ativos e é, basicamente, essa composição química, a proporção entre estes componentes, que determina as suas principais funções no nosso organismo: potentes antiinflamatórios, antifúngicos, antivirais, antibacterianos, imunoestimulantes, antidepressivos, sedativos, mucolíticos, hipotensivos, cicatrizantes etc.
A aromaterapia feita de forma profunda, integral e individualizada, dá suporte ao corpo para que todos os seus sistemas – para citar alguns: imunológico, digestório, musculoesquelético, cardiorrespiratório, endócrino etc – consigam trabalhar em maior equilíbrio. Assim, a partir do uso criterioso dos óleos essenciais, podemos cuidar de uma ampla gama de questões físicas e emocionais como insônia, ansiedade, depressão, hipertensão, refluxo, artrite, asma, rinite, sinusite, cefaleia, irritabilidade, fibromialgia, psoríase, dermatite e mais.
Alguns exemplos do que tenho acompanhado: pacientes asmáticos em tratamento médico aos poucos diminuíram suas doses de medicamento – obviamente monitorados por seus médicos – e hoje não fazem uso algum de medicamento; pacientes com depressão, também fazendo desmame dos medicamentos com seus psiquiatras; pessoas que ao tratarem síndrome do cólon irritável, dizem ter melhora “colateral” de artrites e outras dores; bebês que tem sua tosse e sono agitados acalmados; etc…
Além de tudo, a partir das recomendações individualizadas após a consulta, o paciente consegue administrar o tratamento, claro, com consultas de reavaliação, mas que não necessitam de um estímulo físico semanal, feito por mim, como é o caso da acupuntura. Isso, em muitos casos, viabiliza o tratamento, além de conferir certa liberdade e autonomia aos pacientes. Por outro lado, a eficácia do tratamento também depende do engajamento e disciplina ao executar o que foi recomendado.
Embora os óleos essenciais sejam naturais, justamente por serem tão potentes e concentrados, possuem contra-indicações importantes e seu uso deve ser orientado por profissionais qualificados.
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